Puerpério: o que acontece com a mulher depois que o bebê nasce?

Puérperio

Todo mundo fala da gravidez, do parto, da chegada do bebê… Mas e o que vem depois disso tudo? Bem-vinda (ou bem-vindo) ao puerpério — um dos períodos mais intensos, transformadores e, muitas vezes, solitários na vida de uma mulher.

O puerpério começa logo após o parto, com a saída da placenta, e pode durar até 45 dias… ou meses, dependendo do ponto de vista. É o tempo que o corpo e a mente da mulher levam para se adaptar depois da gestação. E olha: não é pouca coisa, viu?

Mudanças de corpo, de rotina e de cabeça

Durante a gravidez, o corpo da mulher é uma máquina incrível em transformação. Depois do parto, ele começa a “desfazer” tudo isso. O útero vai encolhendo, os hormônios despencam, surgem os famosos lóquios (um sangramento que pode durar semanas), os seios ficam sensíveis e o sono… bem, esse vira um luxo!

Mas o que pega mesmo é a montanha-russa emocional.

De um lado, tem um amor imenso pelo bebê. Do outro, o cansaço extremo, o medo, as dúvidas e aquela sensação de que tudo mudou — e mudou mesmo. É normal se sentir perdida, sensível e até chorar do nada. Isso tem nome: “baby blues”. Acontece com até 80% das mulheres e, geralmente, passa em até duas semanas.

Agora, se esse sentimento continua, pesa mais e começa a afetar a relação com o bebê, com a vida, com você mesma… aí é hora de olhar com mais atenção. Pode ser depressão pós-parto.

Depressão pós-parto: sim, ela existe — e não é frescura!

Muita gente acha que depressão pós-parto é “frescura”, “falta de amor” ou “coisa da cabeça”. Mas a verdade é que ela é real, séria e comum. Estima-se que até 1 em cada 5 mulheres passe por isso — e ainda assim, poucas recebem o diagnóstico ou a ajuda certa.

Os sinais vão além da tristeza. Envolvem:

  • Cansaço extremo, mesmo quando a mulher consegue dormir
  • Choro frequente, sem motivo claro
  • Irritabilidade ou ansiedade exagerada
  • Falta de prazer nas coisas
  • Dificuldade de se conectar com o bebê
  • Pensamentos de culpa, medo ou até de machucar a si mesma

Se você (ou alguém próxima) estiver assim, isso não é fraqueza. É um pedido de ajuda do corpo e da mente. E o primeiro passo é procurar um profissional de saúde — sem medo, sem vergonha.

Por que o acompanhamento médico faz tanta diferença?

Vamos ser sinceros: no meio de tanta novidade, fralda, amamentação e noites mal dormidas, a última pessoa que a mãe cuida é dela mesma. Mas é aí que entra a importância do acompanhamento médico de qualidade.

Ter um profissional que escuta de verdade, orienta, acolhe e acompanha o emocional da mulher faz toda a diferença. Pode ser o obstetra, a enfermeira, o psicólogo ou a equipe do pós-parto — o ideal é que seja um time, e que esteja atento não só ao corpo, mas também à mente.

Com esse suporte, fica mais fácil identificar sinais de alerta, receber orientações práticas (sim, até sobre o que comer, como descansar, como pedir ajuda!) e buscar o tratamento adequado se for necessário — seja com terapia, medicação segura para quem está amamentando ou outras alternativas para lidar com o puerpério.

A importância da rede de apoio (e do autocuidado!)

Nenhuma mulher deveria passar pelo puerpério sozinha. E quando a gente fala em rede de apoio, não é só sobre a família ou o parceiro, mas também sobre ter espaço para falar sem julgamentos, dividir as tarefas, descansar e se sentir vista.

Pequenas coisas fazem toda a diferença:

  • Alguém que lave uma louça ou segure o bebê para a mãe tomar banho
  • Uma conversa leve no meio de tanta tensão
  • Saber que tudo bem chorar, que tudo bem não dar conta de tudo

E claro, lembrar que cuidar de si não é egoísmo — é sobrevivência. Comer bem, dormir (quando der), tomar sol, caminhar um pouco, rir, chorar… tudo isso é parte da recuperação.

Não existe mãe perfeita. Existe mãe real.

Ser mãe é maravilhoso, mas também é desafiador. E ninguém nasce sabendo. Durante o puerpério, é normal se questionar, sentir culpa, ter medo. Mas você não está sozinha.

É por isso que nós, do Eu Mais Saúde, reforçamos: o cuidado com a saúde mental da mãe é tão importante quanto qualquer outro. E ele começa com informação, acolhimento e um sistema de saúde que olha com empatia para essa fase tão delicada.

Se você está passando por isso, ou conhece alguém que está, procure ajuda. Converse com seu médico, com sua psicóloga, com quem você confia. E lembre-se: tudo passa. Mas não precisa passar sozinha.

Como o Eu+Saúde pode ajudar nesse momento?

A gente sabe que sair de casa com um recém-nascido nos braços — entre mamadas, trocas de fralda e noites mal dormidas — não é tarefa fácil. Às vezes, só o fato de conseguir tomar banho já é uma vitória! Agora imagina ter que agendar uma consulta, pegar trânsito, esperar no consultório…

É aí que o Eu+Saúde entra como um braço de apoio real para as mães no puerpério.

Com a nossa plataforma, é possível:

  • Marcar consultas e exames de forma rápida e fácil, direto do celular
  • Ter acesso a telemedicina, podendo conversar com profissionais sem sair de casa
  • Falar com especialistas de forma humanizada, que entendem a delicadeza desse período
  • Economizar com valores acessíveis e pagamento facilitado direto na folha (para quem é vinculado a empresas parceiras)

Ou seja: a mãe tem acesso a cuidado de verdade, no tempo dela, no ritmo dela, com conforto, segurança e sem precisar se deslocar com um bebê no colo.

Você importa. Sua saúde importa. Seu bem-estar importa.

O puerpério pode ser desafiador, mas você não precisa enfrentar tudo sozinha. Conte com o Eu+Saúde para ter o suporte que você merece — com acolhimento, informação e profissionais preparados para te ouvir e cuidar de você.

Estamos com você, em cada fase dessa jornada. 💜

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